Jaraguá

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dia de sol e ceu límpido

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Sai a energia nuclear e entra a energia Solar.

Sai a energia nuclear e entra a energia Solar.
Ótima reportagem de André Trigueiro sobre o uso de energia limpa e renovável na Alemanha.
Um  país e um governo de coragem e de visão que não fala , mas faz.
Ah alguns meses postei uma crítica sobre a construção da usina de Belo Monte que segundo matérias irá gerar energia durante seis meses no ano apenas. Porém a destruição de grande área da floresta Amazônica onde um enorme biodiversidade será destruída se sequer se conhecer aprofundadamente será um custo incalculável que se for colocado na balança; Belo Monte é um prejuízo. Mas o possível uso do sol do nordeste como gerador de energia não se leva em consideração. O sol brilha e torra a caatinga ah tempos, aproximadamente das 5h às 19h. Muito mais sol que na Europa!
Onde está nosso governo, onde está o planejamento, onde estão os pesquisadores, investidores, empresas, iniciativa popular, para onde vamos?

<http://g1.globo.com/globo-news/cidades-e-solucoes/videos/t/programas/v/veja-as-mais-espetaculares-revolucoes-energeticas-em-curso-no-mundo-hoje/2939252/>


Em 5 de agosto de 2013 comentei a matéria no Face.

"Alemanha, com muito menos sol que o Brasil, já é o terceiro país do mundo em energia solar, atrás de China e Estados Unidos. “

A maior central de energia solar fotovoltaica na Europa, construída nos terrenos do antigo aeródromo militar soviético Dölln Gross, foi inaugurada na sexta-feira em Templin, Alemanha.

A central será capaz de gerar cerca de 120 MWh e fornecer eletricidade a cerca de 36 m...Ver mais
— com Jacques Alberto Behar.

Em 3 de julho de 2013.

A construção de hidrelétricas na Amazônia, como a polêmica Belo Monte e um novo estudo publicado por pesquisadores brasileiros e americanos mostra que usinas na bacia do rio Xingu tendem a ser menos eficazes se a região em torno sofrer grandes índices de desmatamento. Sem floresta, costumava-se pensar, não haveria grande problema. Afinal, as árvores consomem a água que é essencial para as usinas e que iria parar nos rios que alimentam os reservatórios.
Mas parece que não é bem assim. A relação entre as florestas e a chuva é dinâmica: as árvores liberam vapor d’água, aumentando a precipitação. Menos árvores, menos água para gerar energia. O artigo está publicado na edição de hoje da revista científica americana “PNAS”.

Leia na íntegra: Sua URL é: http://zip.net/bpknjh
Foto: Vanize Gois (Design Risa Muggler)

Desmatamento pode reduzir capacidade da usina de Belo Monte

Publicado em 14 de maio de 2013
Folha de São Paulo, 14/05/2013 - A construção de hidrelétricas na Amazônia, como a polêmica Belo Monte, tem sido atacada pelos seus impactos ecológicos e sociais, notadamente entre os povos da região, como tribos indígenas.
Agora, um novo estudo publicado por pesquisadores brasileiros e americanos mostra que usinas na bacia do rio Xingu tendem a ser menos eficazes se a região em torno sofrer grandes índices de desmatamento. Sem floresta, costumava-se pensar, não haveria grande problema. Afinal, as árvores consomem a água que é essencial para as usinas e que iria parar nos rios que alimentam os reservatórios.
Mas parece que não é bem assim. A relação entre as florestas e a chuva é dinâmica: as árvores liberam vapor d’água, aumentando a precipitação. Menos árvores, menos água para gerar energia. O artigo está publicado na edição de hoje da revista científica americana “PNAS”.
Os oito autores afirmam que, segundo a atual perspectiva de uma perda de floresta de 40% até 2050, a geração de energia em Belo Monte cairia para apenas 25% do potencial da hidrelétrica.
“Como outras fontes de energia, as usinas hidrelétricas apresentam grandes custos sociais e ambientais. Sua confiabilidade como fonte de energia, no entanto, deve levar em consideração a sua dependência nas florestas”, escreveram os autores do estudo, coordenado por Britaldo Soares-Filho, da Universidade Federal de Minas Gerais. “Queremos, com esse tipo de estudo, valorizar os serviços que a floresta provê”, diz Soares-Filho. Isto é, a floresta tem um potencial econômico de certo modo oculto.
Estudo recente dos pesquisadores mostrou que a destruição da floresta pode afetar a produção da soja em Mato Grosso, reduzindo as chuvas nas regiões produtoras. Soares-Filho reconhece que é um estudo “difícil”, pois trata-se de tentar prever o futuro com base em simulações climáticas complexas. O geólogo lembra que os estudos de impacto ambiental não costumam levar em conta o potencial de problemas futuros.
Por exemplo, um estudo sobre as águas geradoras de energia leva em conta as vazões históricas dos rios, mas não costuma tentar prever o que aconteceria caso a precipitação caísse por conta do desmatamento. Ele diz também que muitos desses relatórios levam em conta só efeitos diretos da obra, esquecendo os indiretos, como o aumento da colonização na região.
Procurada para comentar o estudo, a Norte Energia, empresa responsável pela construção e operação da usina de Belo Monte, afirmou que não se manifestaria por se tratar “de um estudo técnico e acadêmico”.
http://www.xinguvivo.org.br/2013/05/14/desmatamento-pode-reduzir-capacidade-da-usina-de-belo-monte/
 

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Agite(-se) antes de beber

Será que espremer laranjas e dar conta das cascas, do lixo não é melhor?
Apesar de dar mais trabalho? Melhor para a saúde das crianças e além de
tirar das cabeças aquela necessidade da pressa. Dê um tempo para a
saúde e para as coisas boas.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

colaborando com a paz ou colaborando com o crime?

há alguns anos em um assalto na cidade do Rio de Janeiro um menino foi arrastado do lado de fora do carro, pois os bandidos não deixaram  a mãe soltar o cinto de segurança que prendia o seu filho. O menino morreu.
O fato chocou, e muitos falaram sobre a paz. Criaram campanhas e símbolos.
Porém apesar de muitos se falarem sobre a paz e desejarem a paz, na verdade não sabem o que é isso.
Quem quer a paz não compra um baseadinho inofensivo, não bebe dirigindo, não compra drogas em festas chiques, não compra produtos; DVDs suspeitos, não compra um produto que pode ser produto de roubo apenas por ser mais barato. Quem se acha esperto pode estar colaborando com o crime e não reflete a reste respeito.
Hoje (fevereiro de 2014) ouvi uma declaração de que as manifestações violentas contra aumento de tarifa dos transportes, são financiada por grupos e jovens são assediados para participar por um valor que chaga a R$150,00 por cada arruaça e quebra quebra.
há que ponto chegamos! Queremos mesmo a paz? Ou lutamos pela manutenção dos espaços de poder!

fevereiro de 2014

Maria Lúcia Rangel Maia


Neste dia 22 de setembro de 2012 minha mãe, Maria Lúcia Rangel Maia faria 80 anos.
Nascida em 1931 faleceu em 2012 no dia 20 de junho. A cerimônia de sepultamento foi muito linda e tranquila. Minha esposa Eunice leu uma frase e colocou uma rosa vermelha nas mãos dela. Rosa da cor que ela mais gostava, coincidentemente. O dia também estava como que um presente para ela e para os que a conheciam. Céu impecavelmente azul e limpo Um entardecer inesquecível.  





Em Olinda quando ainda existiam jangadas com a madeira conhecida como "pau jangada", muito leve e fofa, parecendo isopor




Nesta foto da época do casamento com meu pai Sr. Humberto Mourão.